terça-feira, 18 de outubro de 2011

Prólogo

Demônio, porque
tomastes esta forma?
Levaste meu coração
sem ditar norma.
Devolva meu brasão,
ficar com ele pra quê?

Demônio, como és cruel...
Como és perverso e infiel...
Quanto maligno consegues ser...
Quanto mais vai me deixar sem viver?

Demônio, não posso ter o teu,
então, pelo amor de Deus, devolva o meu!

Belletti

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